A revista tinha sindo cancelada pela editora Azul, já tendo atrasado a edição de abril e comprometido a edição de maio (que não foi publicada). Sendo praticamente a única publicação do gênero no país, o momento foi de extrema apreensão para os vários fãs de cinema que acompanham SET a cada mês.
A nova revista foi assumida pela equipe do Jornal do Brasil, com uma paginação diferente, mais atenção para a seção "Takes", colunas exclusivas, mais notícias sobre séries e matérias sobre o cinema brasileiro. Por outro lado, a seção de música foi extinta.
Não custa ressaltar que Roberto Sadóvski e equipe (que não vão continuar mais na revista) foram os responsáveis pela maior consolidação da revista, criando um estilo que agradou em cheio novos fãs do cinema nacional e internacional. De repente, se resolverem fazer uma nova revista, esta será muito bem-vinda nesse cenário ainda restrito e em crescente expansão. Afinal, o cinema pós-Retomada cada vez mais se consolida, com os filmes nacionais enchendo as salas e conseguindo boas bilheterias. E as revistas de cinema, como a SET, sempre estarão presentes para registrar todas essas conquistas.
Warny já estava ficando bravo por não ter onde gastar seu rico dinheirinho.
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