(Moneyball)
EUA/2011
De Bennet Miller (Capote, Foxcatcher: Uma História que Chocou o Mundo)
Com Brad Pitt, Jonah Hill, Philip Seymour Hoffman, Robin Wright, Chris Pratt
Perfil no IMDB: http://www.imdb.com/title/tt1210166/?ref_=fn_al_tt_1
Drama
O gerente do time de baseball Oakland A’s Billy Beane resolve adquirir novos jogadores através de uma análise computacional, com a ajuda de um economista.
Confira abaixo o trailer do filme:
O filme, indicado a 6 Oscar, incluindo melhor filme, ator para Brad Pitt e ator coadjuvante para Jonah Hill, é um exemplo de como um filme sobre um esporte tão arraigado na sociedade americana mas tão distante de outros países como o Brasil, pode ainda assim ser interessante para um público não acostumado a essa atividade.
Vocês estão em um clube da luta!
A trama fala sobre como um plano inusitado, que foge aos padrões esportivos, pode ajudar a um time sem dinheiro para contratar jogadores famosos e com salários astronômicos, a ser competitivo. E Billy Beane quer mais ainda do que simplesmente participar com dignidade: quer reverter um quadro de várias derrotas seguidas para simplesmente se tornar o campeão da temporada.
Baseado em fatos reais, a história fisga o espectador pela curiosidade se Beane realmente vai conseguir fazer isso. Enfrentando a desaprovação de praticamente todos da comissão técnica, ele contrata jogadores que não estão mais no auge ou enfrentam problemas particulares e por isso mesmo estão enquadrados em um salário que a equipe pode pagar.
O elenco está muito bom e a dupla principal bastante entrosada, com Pitt fazendo um sujeito bastante peculiar, junto a um Jonah Hill que convence em um tipo dramático, tímido e nervoso. O time de coadjuvantes ainda traz o sempre ótimo Philip Seymour Hoffman, como o técnico que se coloca contra os planos de Beane, e um Chris Pratt (Guardiões da Galáxia) antes da fama, como o jogador que se torna a esperança da equipe.
“O Homem que Mudou o Jogo” foge aos clichês básicos de um filme esportivo e por isso mesmo se torna surpreendente para o espectador a cada nova cena. O fato de ser uma história real ainda dá um tempero especial em uma premissa que poderia ter sido muito bem inventada.
NOTA 8,5
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